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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Discussão do Redd recua e acordo corre riscos

Implementação do Redd deverá definir o aporte financeiro dos países ricos destinados ao mecanismo, ao mesmo tempo em que os países em desenvolvimento definem quanto vão reduzir suas emissões.

A nossa ameaçada biodiversidade aguarda com ansiedade o acordo.

Por Reinaldo Canto de Copenhague para a Envolverde

O novo rascunho do documento que discute a implementação do mecanismo Redd – Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação – apresentou um forte recuo voltando ao estágio das negociações, existentes na quinta-feira da semana passada.

“Neste momento nós não estamos próximos a um acordo, apenas de um documento com intenções políticas”, declarou Tasso Rezende de Azevedo, do Ministério do Meio Ambiente do Brasil. “O documento está em aberto”, completou Tasso.

Nos últimos dias o documento vinha sendo alinhavado e as propostas estavam sendo colocadas na mesa e se “afunilando”, ou seja, estava sendo construído um posicionamento mais claro que levasse a um documento final. “O problema ocorreu a partir de algum ponto com o texto todo amarrado”, explicou o assessor do MMA. Quando algumas propostas não especificadas foram colocadas, houve uma reação geral de retirada dos apoios aos pontos anteriormente acordados.

Segundo os negociadores brasileiros a implementação do Redd deverá definir o aporte financeiro dos países ricos destinados ao mecanismo, ao mesmo tempo em que os países em desenvolvimento definem quanto vão reduzir suas emissões.

Agora as pretensões do país ficaram ainda mais distantes. Os pontos relacionados ao mercado de regulação do Redd têm enormes chances de ser jogado para discussão apenas no próximo ano.

Como as negociações aqui em Copenhague podem sofrer reviravoltas, resta agora torcer para que os negociadores revejam esse recuo e voltem a fazer os avanços que garantam a implementação desse mecanismo tão importante para o Brasil e outros países em desenvolvimento.

A nossa ameaçada biodiversidade aguarda com ansiedade o acordo. Tempo ainda existe, vontade política, quem sabe!

Fonte:

Material produzido e editado pela Envolverde/Mercado Ético/Carbono Brasil/Rebia/Campanha Tic-Tac/EcoAgência, e distribuído para reprodução livre com o apoio da Fundação Amazonas Sustentável.


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