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sábado, 20 de novembro de 2010

Antimatéria é ‘armazenada’ em laboratório pela primeira vez

Átomos de anti-hidrogênio foram capturados durante 170 milissegundos.Experimento foi realizado no Centro Europeu de Pesquisas Nucleares.

 Equipamento usado para capturar átomos de anti-hidrogênio. (Foto: Niels Madsen / ALPHA / Swansea)

Cientistas do experimento Alpha, desenvolvido pelo Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em inglês), conseguiram capturar pela primeira vez 38 átomos de anti-hidrogênio, a antimatéria equivalente ao hidrogênio convencional. O material foi armazenado por apenas 170 milissegundos – aproximadamente um sexto de segundo. A informação está no site da revista científica Nature.

Os átomos de anti-hidrogênio foram produzidos no vácuo, mas cercados por matéria comum. Ao entrar em contato, antimatéria e matéria se anulam, com as antipartículas sendo desintegradas.
Agora os físicos do Cern desenvolveram uma armadilha magnética para “segurar” a antimatéria por um tempo ínfimo, mas suficiente para que os especialistas pudessem estudá-la. O objetivo é saber se as antipartículas são suscetíveis às mesmas forças eletromagnéticas que influenciam partículas comuns como prótons e elétrons.

A antimatéria é um dos principais mistérios da ciência. É idêntica à matéria comum, mas as partículas que a compõem têm cargas elétricas opostas. Como exemplo, a antipartícula equivalente ao elétron é o pósitron, que tem carga positiva.

O anti-hidrogênio é formado por um antipróton, com carga negativa, e um pósitron. Já havia sido criado artificialmente em 1995 no Cern, porém os estudiosos nunca conseguiram deter os átomos por muito tempo. Ao entrarem em contato com a matéria comum, acabam gerando radiação ou se transformando em outras partículas.

Técnicas de criação de anti-hidrogênio – outra foi desenvolvida em outro experimento do Cern chamado Asacusa – servem aos cientistas para testar o que é previsto pelo modelo padrão de partículas elementares.  

(Fonte: G1)

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