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Ilha Tuvalu, que fica no Sul do Oceano Pacífico, com o aquecimento Global poderá sumir do Mapa.
Parques na Escócia – será o mesmo planeta?
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Impactos do desenvolvimento tecnológico
Estimativas indicam que, atualmente, existam cerca de 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico no planeta. (Foto: Greenpeace)
Um grupo de empresários e entidades do setor de Tecnologia de Informação (TI) se reuniu ontem (3) em São Paulo para tentar entender o cenário do desenvolvimento de tecnologias verdes no Brasil e os desafios a serem enfrentados para alcançar melhor desempenho na cadeia de produção de equipamentos, com uso de insumos menos poluentes, diminuição de emissões e reciclagem de aparelhos, por exemplo. As dificuldades não são poucas. No fim do ano passado, a União Internacional de Telecomunicações (UTI) informou que este ano o mundo bateria um recorde em telefonia móvel: seriam cerca de 4 bilhões de celulares em todo o planeta. O número foi alcançado pouco tempo depois do anúncio, em fevereiro passado, segundo a GSM Association, organização que reúne entidades do setor. No Brasil, de acordo com último levantamento da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), de abril deste ano, são 154,6 milhões de aparelhos, sendo 38 milhões em São Paulo.
A cada segundo, sete computadores são vendidos e, em 2012, a estimativa é de que haja dois bilhões deles no mundo. No Brasil, segundo levantamento divulgado em maio passado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a média é de um para cada três habitantes, o que representa cerca de 60 milhões de aparelhos. Diante de tantos números, é inegável que mundo está cada vez mais conectado. Mas, por trás da crescente inclusão digital, um grave problema ambiental continua negligenciado: a alta emissão de gases de efeito estufa produzidos pelo setor e a falta de descarte adequado do lixo eletrônico.
Até hoje, o país não possui legislação federal que regule a cadeia de produção destes equipamentos ou a disposição de resíduos sólidos. Um projeto de lei está parado na Câmara desde 2007.
Atraso brasileiro
O setor de tecnologia de informação é responsável por cerca de 2% das emissões mundiais de gases de efeito estufa, número comparável ao da aviação civil. Por isso, há mais de uma década, o desafio de coordenar de maneira sustentável a produção de equipamentos tecnológicos foi assumido por vários países, como Alemanha, Estados Unidos e Japão. São determinações que abrangem várias etapas da cadeia de produção.
Em meados da década de 1990, a União Européia criou uma diretiva que obrigou empresas a recolherem e destinarem seus produtos de forma adequada. No Japão há legislação semelhante. Na Califórnia (EUA), desde 2006 é limitado o uso de substâncias agressivas na produção de eletrônicos. Há dez anos, o Reino Unido implementou uma norma sobre licitações públicas sustentáveis. E não são só os países desenvolvidos estão à frente neste sentido. A Coréia do Sul também tem sua lei para empresas de TI.
No Brasil, apenas dois projetos de lei tentaram regular o setor, o PL 4438/1998, do então deputado Paulo Paim (PT/RS), que traz, inclusive, responsabilidades aos consumidores sobre descarte de materiais, e o PL 2061/2207, do deputado Carlos Bezerra (PMDB/MT), considerado falho em aspectos que dizem respeito às obrigações do usuário e que, por isso, foi apensado ao projeto anterior. Desde 2007, os projetos não entram na pauta de votação. “Talvez o Estado esteja aguardando a pressão da iniciativa privada para se movimentar”, diz José Antônio Milagre, advogado especializado em Direito Eletrônico.
Segundo Milagre, São Paulo, Bahia, Mato Grosso, Ceará, Rio de Janeiro e Paraná já possuem leis ou projetos de lei sobre o assunto. No entanto, apesar de serem ações que visam suprir uma falha do governo federal, a iniciativa tem seu lado ruim. “[O governo federal] não pode deixar que os estados criem suas próprias leis, porque, assim, não haverá unificação nas normas e é preciso que haja um padrão a ser seguido”, defende.
Com esse atraso, o Brasil continua sem regulação das emissões na cadeia de produção e sem projetos de reciclagem de materiais eletrônicos. O resultado disso é o acúmulo de toneladas de sucata eletrônica contaminando o solo e as águas. Para se ter uma idéia do problema, somente as baterias de celulares são responsáveis por 80% do chumbo utilizado no mundo.
Entraves e alternativas
Atualmente, apenas algumas empresas isoladas de telefonia e de computação têm programas para diminuição de impactos ambientais em sua cadeia de produção e recolhem materiais obsoletos. Nokia e Dell são exemplos. Ambas recebem, inclusive, equipamentos de outras marcas para serem reciclados. Mas elas são exceções e encontram um forte oponente quando o assunto é reciclagem: o próprio consumidor.
Segundo pesquisa da Nokia, realizada em julho de 2008, a média mundial de pessoas que guardam aparelhos velhos em casa é de 44%. No Brasil esse número cai para 32%. Em nível global, 74% disseram que não pensam em reciclar seus telefones, apesar de que quase o mesmo número, 72%, achar que a reciclagem faz diferença para o meio ambiente.
Segundo Jô Elias, diretora de comunicação da empresa, se cada um dos três bilhões de usuários de celulares no mundo (no ano passado) devolvessem para reciclagem um de seus aparelhos velhos, a economia de energia, matéria-prima e emissões seria equivalente a retirada de 4 milhões de carros das ruas. No Brasil, apenas 2% dos usuários de telefonia móvel reciclam seus aparelhos. “O setor precisa realizar uma força tarefa para solucionar esses problemas”, disse.
Várias são as ações apontadas como incentivo à implantação da chamada TIC (Tecnologia de Informação e Comunicação) Verde. Na lista, estão campanhas governamentais de conscientização do consumidor para a importância da reciclagem de materiais eletrônicos, adoção de critérios de sustentabilidade em licitações públicas, bônus do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para quem utiliza produtos recicláveis na produção, isenção de impostos no comércio de créditos de carbono – atualmente, as empresas que investem em produção limpa recolhem impostos pela alíquota máxima - e criação de instrução normativas para o setor.
Enquanto tais ações não são implementadas, pequenas atividades isoladas tentam tapar um pouco do buraco no setor. Entre os dias 12 e 14 de agosto, durante o 2º Congresso Nacional de TIC Verde, haverá postos de coleta de sucata eletrônica do Instituto de Engenharia de São Paulo, onde será realizado o encontro. Empresários do setor também estudam a criação de um portal, no estilo do Transparência Brasil (organização autônoma de combate à corrupção), listando empresas e locais de descarte. Por enquanto, continua a cargo de cada usuário decidir de quem compra e onde descartar seus equipamentos.
Alguns números do setor
Setor de Tecnologia da Informação é responsável por 2% das emissões de gases de efeito estufa
3,3 toneladas de lixo eletrônico são produzidos durante a vida de um cidadão britânico
Existem entre 20 e 50 milhões de toneladas de sucata eletrônica no planeta
Há cerca de 4 bilhões de celulares no mundo
18 meses é o tempo médio de utilização de um celular
80% dos componentes do celular podem ser reciclados
Apenas 3% dos celulares obsoletos são reciclados
19% dos lares do planeta possuem computador
1,8 tonelada de materiais é necessária para a construção de um único computador
3 anos é o tempo de vida útil de um computador
500 milhões era o número de computadores obsoletos no mundo em 2007
Apenas 10% dos computadores antigos são reciclados
95% de um computador pode ser reciclado
Custa entre 20 e 400 mil dólares a uma empresa desenvolver mecanismos de desenvOLVIMENTO
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O que é aquecimento global? O aquecimento global é resultado do lançamento excessivo de gases de efeito estufa (GEEs), sobretudo o dióxido de carbono (CO2), na atmosfera. Esses gases formam uma espécie de cobertor cada dia mais espesso que torna o planeta cada vez mais quente e não permite a saída de radiação solar.
O que é efeito estufa? O efeito estufa é um fenômeno natural para manter o planeta aquecido. Desta forma é possível a vida na Terra. O problema é que, ao lançar muitos gases de efeito estufa (GEEs) na atmosfera, o planeta se torna quente cada vez mais, podendo levar à extinção da vida na Terra.
Quais as causas das mudanças climáticas? As mudanças climáticas, outro nome para o aquecimento global, acontecem quando são lançados mais gases de efeito estufa (GEEs) do que as florestas e os oceanos são capazes de absorver.
Como são lançados os gases de efeito estufa? Isso acontece de diversas maneiras. As principais são: a queima de combustíveis fósseis (como petróleo, carvão e gás natural) e o desmatamento (no Brasil, o desmatamento é o principal responsável por nossas emissões de GEEs).
Quais os efeitos do aquecimento global? São várias as conseqüências do aquecimento global. Algumas delas já podem ser sentidas em diferentes partes do planeta como o aumento da intensidade de eventos de extremos climáticos (furacões, tempestades tropicais, inundações, ondas de calor, seca ou deslizamentos de terra). Além disso, os cientistas hoje já observam o aumento do nível do mar por causa do derretimento das calotas polares e o aumento da temperatura média do planeta em 0,8º C desde a Revolução Industrial. Acima de 2º C, efeitos potencialmente catastróficos poderiam acontecer, comprometendo seriamente os esforços de desenvolvimento dos países. Em alguns casos, países inteiros poderão ser engolidos pelo aumento do nível do mar e comunidades terão que migrar devido ao aumento das regiões áridas.
Como o desmatamento influencia na mudança do clima? Ao desmatar, muitas pessoas queimam a madeira que não tem valor comercial. O gás carbônico (CO2) contido na fumaça oriunda desse incêndio sobe para a atmosfera e se acumula a outros gases aumentando o efeito estufa. No Brasil, 75% das emissões são provenientes do desmatamento.
Quais as soluções para combater o aumento do efeito estufa? Existem várias maneiras de reduzir as emissões dos gases de efeito estufa. Diminuir o desmatamento, incentivar o uso de energias renováveis não-convencionais, eficiência energética e a reciclagem de materiais, melhorar o transporte público são algumas das possibilidades.
O que é eficiência energética? Eficiência energética é nada mais que aproveitar melhor a energia sem desperdiçá-la. Por exemplo, quando se diz que uma lâmpada é eficiente, isso quer dizer que ela ilumina o mesmo que as outras, consumindo menos energia. Ou seja, mesma iluminação, com menos gasto de energia.
O que são energias renováveis não-convencionais? São energias que não vêm de combustíveis fósseis (como petróleo e gás natural) e também não inclui a hidroeletricidade. As energias renováveis não-convencionais mais conhecidas são a solar, onde se aproveita a luz e o calor do sol para gerar energia, a biomassa, oriunda mais comumente do bagaço da cana-de-açúcar e a eólica, dos ventos.
O que é Convenção do Clima? É uma reunião anual da Organização das Nações Unidas (ONU) onde os países membros discutem as questões mais importantes sobre mudanças climáticas. A primeira convenção mundial aconteceu em 1992. O nome oficial do evento é Convenção-Quadro da Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCC, sigla em inglês).
O que é Protocolo de Quioto? É o único tratado internacional que estipula reduções obrigatórias de emissões causadoras do efeito estufa. O documento foi ratificado por 168 países. Os Estados Unidos, maiores emissores mundiais, e a Austrália não fazem parte do Protocolo de Quioto.
O que é Fundo de Adaptação? Um mecanismo financiado pelos países desenvolvidos para que os países em desenvolvimento possam lidar com os efeitos das mudanças climáticas. Hoje, cada projeto de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) paga 2% do seu valor para este Fundo, mas o dinheiro ainda não está sendo empregado.
O que é MDL? Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) é um instrumento criado para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa. Mas, para compreender melhor o que isso significa é preciso voltar ao ano de 1997, quando a comunidade internacional fechou um acordo para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa, o Protocolo de Quioto. Neste mecanismo da Convenção do Clima, os países desenvolvidos têm até 2012 para reduzir suas emissões em 5,2% tomando como base o ano de 1990. Além de cortar localmente suas emissões, os países desenvolvidos podem também comprar uma parcela de suas metas em créditos de carbono gerados em projetos em outros países. A Implementação Conjunta garante créditos obtidos de países desenvolvidos e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) permite que estes créditos venham de países em desenvolvimento, como o Brasil.
O que é desenvolvimento sustentável?
A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental
O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável?
Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos.
Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente.
Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende.
Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico.
O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.
Os modelos de desenvolvimento dos países industrializados devem ser seguidos?
O desenvolvimento econômico é vital para os países mais pobres, mas o caminho a seguir não pode ser o mesmo adotado pelos países industrializados. Mesmo porque não seria possível.
Caso as sociedades do Hemisfério Sul copiassem os padrões das sociedades do Norte, a quantidade de combustíveis fósseis consumida atualmente aumentaria 10 vezes e a de recursos minerais, 200 vezes.
Ao invés de aumentar os níveis de consumo dos países em desenvolvimento, é preciso reduzir os níveis observados nos países industrializados.
Os crescimentos econômico e populacional das últimas décadas têm sido marcados por disparidades.
Embora os países do Hemisfério Norte possuam apenas um quinto da população do planeta, eles detêm quatro quintos dos rendimentos mundiais e consomem 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial.
Dicas para melhorar a qualidade de vida e proteger o planeta
TAMPE SUAS PANELAS ENQUANTO COZINHA. Parece obvio, não é? E é mesmo! Ao tampar as panelas enquanto cozinha você aproveita o calor que simplesmente se perderia no ar.
USE UMA GARRAFA TÉRMICA COM ÁGUA GELADA. Compre daquelas garrafas térmicas de acampamento, de 2 ou 5 litros. Abasteça-a de água bem gelada com uma bandeja de cubos de gelo pela manhã. Você terá água gelada até a noite e evitará o abre-fecha da geladeira toda vez que alguém quiser beber um copo dágua.
APRENDA A COZINHAR EM PANELA DE PRESSÃO. Acredite... dá pra cozinhar tudo em panela de pressão: Feijão, arroz, macarrão, carne, peixe etc... Muito mais rápido e economizando 70% de gás.
COZINHE COM FOGO MÍNIMO. Se você não faltou às aulas de física no 2º grau você sabe: Não adianta, por mais que você aumente o fogo, sua comida não vai cozinhar mais depressa, pois a água não ultrapassa 100ºC em uma panela comum. Com o fogo alto, você vai é queimar sua comida.
ANTES DE COZINHAR, RETIRE DA GELADEIRA TODOS OS INGREDIENTES DE UMA SÓ VEZ. Evite o abre-fecha da geladeira toda vez que seu cozido precisar de uma cebola, uma cenoura, etc...
COMA MENOS CARNE VERMELHA. A criação de bovinos é um dos maiores responsáveis pelo efeito estufa. Não é piada. Você já sentiu aquele cheiro pavoroso quando você se aproximou de alguma fazenda/criação de gado? Pois é: É metano, um gás inflamável, poluente, e mega fedorento. Além disso, a produção de carne vermelha demanda uma quantidade enorme de água. Para você ter uma idéia: Para produzir 1kg de carne vermelha são necessários 200 litros de água potável. O mesmo quilo de frango só consome 10 litros.
NÃO TROQUE O SEU CELULAR. Já foi tempo que celular era sinal de status. Hoje em dia qualquer Zé mane tem. Trocar por um mais moderno para tirar onda? Ninguém se importa. Fique com o antigo pelo menos enquanto estiver funcionando perfeitamente ou em bom estado. Se o problema é a bateria, considere o custo/benefício trocá-la e descartá-la adequadamente, encaminhando-a a postos de coleta. Celulares trouxeram muita comodidade à nossa vida, mas utilizam de derivados de petróleo em suas peças e metais pesados em suas baterias. Além disso, na maioria das vezes sua produção é feita utilizando mão de obra barata em países em desenvolvimento. Utilize seus gadgets até o final da vida útil deles, lembre-se de que eles certamente não foram nada baratos.
COMPRE UM VENTILADOR DE TETO. Nem sempre faz calor suficiente pra ser preciso ligar o ar condicionado. Na maioria das vezes um ventilador de teto é o ideal para refrescar o ambiente gastando 90% menos energia. Combinar o uso dos dois também é uma boa idéia. Regule seu ar condicionado para o mínimo e ligue o ventilador de teto.
USE SOMENTE PILHAS E BATERIAS RECARREGÁVEIS. É certo que são caras, mas ao uso em médio e longo prazo elas se pagam com muito lucro. Duram anos e podem ser recarregadas em média 1000 vezes.
LIMPE OU TROQUE OS FILTROS O SEU AR CONDICIONADO. Um ar condicionado sujo representa 158 quilos de gás carbônico a mais na atmosfera por ano.
TROQUE SUAS LÂMPADAS INCANDESCENTES POR FLUORESCENTES. Lâmpadas fluorescentes gastam 60% menos energia que uma incandescente. Assim, você economizará 136 quilos de gás carbônico anualmente.
ESCOLHA ELETRODOMÉSTICA DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO. Procure por aparelhos com o selo do Procel (no caso de nacionais) ou Energy Star (no caso de importados).
NÃO DEIXE SEUS APARELHOS EM STANDBY. Simplesmente desligue ou tire da tomada quando não estiver usando um eletrodoméstico. A função de standby de um aparelho usa cerca de 15% a 40% da energia consumida quando ele está em uso.
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