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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Mundo ganha 13 novas Reservas da Biosfera

Cinco delas estão na América Latina; Zimbábue e Etiópia entram na lista pela primeira vez.

 

O mundo conta a partir de hoje com mais 13 reservas da biosfera – cinco delas na América Latina – e soma agora ao todo 564 reservas em 109 países, segundo os novos registros da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) acordados na reunião do Conselho Internacional de Coordenação do Programa sobre o Homem e a Biosfera. 

Reunido em sua vigésima segunda sessão, que vai até 4 de junho, o Conselho elegeu 13 das 21 candidaturas apresentadas por 15 países e aprovou cinco projetos de ampliação de reservas já existentes no Chile, Costa Rica, Alemanha, Finlândia e Suíça. 

Dos 13 novos monumentos naturais escolhidos, três estão no México - Nahá-Metzabok (estado de Chiapas), Islas Marías (estado de Nayarit) e Los Volcanes (estado de Puebla) -, um na Nicarágua – a ilha de Ometepe, no Lago Cocibolca ,  e um no Peru (uma região de floresta amazônica). 

As outras novas reservas se encontram na Eslovênia, no Iran, na Polônia, da Coréia do Sul, na Suécia, na Etiópia e no Zimbábue – dois países africanos que debutam nesta lista, criada na década de 70 para promover a biodiversidade, a melhora das relações do homem com seu entorno, as investigações e os projetos muiltidisciplinares sustentáveis

O Reino Unido e a Suécia tiveram as sacadas da lista as reservas de Taynish e Lago de Torne, respectivamente, por não cumprimento dos critérios da chamada Estratégia de Sevilha (1995), estabelecida pela UNESCO.
   
 A Etiópia se inscreveu com dois locais: Kafa, o lugar de origem do café arábico (Coffea Arabica), e Yayu, no sudoeste do estado de Oromía. 

O Zimbábue entrou na disputa com o Curso Médio do Zambeze e seu vale, área de 40 mil quilômetros quadrados de ecossistemas ribeirinhos e terrestres, únicos em seu gênero e no subcontinente austral africano, que contém o lago Kariba, e também com o Parque Nacional de Mana Pools, já na lista do Patrimônio Mundial.
   
Da Eslovênia o Conselho elegeu Kozjansko e Obsotelje, mosaico de paisagens alpinas e agrícolas entre os rios Sava, Savinja e Stola, povoado por onze comunidades que praticam a agricultura alternativa e ecológico, o turismo sustentável e produzem alimentos tradicionais e artesanato local.

Fonte:
Estadão.com.br/Planeta

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