O problema está na cura, não tem data marcada.
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Aparentemente há uma total unanimidade em torno da necessidade de defenderemos a pátria comum de todos os homens. O problema é que caminhamos alegremente para a agonia do planeta.
Milhares de pessoas morrem diariamente à sede, mas também devido a problemas provocados pela ingestão de águas contaminadas. Mais de 35 milhões de asiáticos correm o risco de beber água contaminada com arsênico. Bangladesh, China, Índia, Tailândia, Nepal e Taiwan são os mais afetados por esta contaminação de águas. No Bangladesh, onde se vive a situação mais grave. Aqui cerca de 60 milhões de pessoas bebem água com uma contaminação de arsênico superior ao normal, de 0,01 miligramas por litro, estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS). (Março de 2003).
Poluição
O problema atinge todos: países ricos e pobres, mas a factura é paga sobre tudo pelos últimos. É sabido que a contaminação da atmosfera está a provocar graves danos na saúde e no meio ambiente. A situação está a tornar-se insustentável para a vida no planeta.
Cerca de 3 milhões de pessoas morreram em 2002 devido à contaminação do ar.A principal fatura está a chegar: o aquecimento da atmosfera, provocado pela poluição. Promete ser profundamente devasta. Cerca de 40% das mortes verificadas a nível mundial estão associadas à poluição da água, poluição do ar e poluição do solo, afirma o investigador David Pimentel da Universidade de Cornell.
A degradação ambiental associada ao crescimento da população são as maiores causas da propagação de doenças de acordo com um recente relatório da Organização Mundial de Saúde. Estes dois fatos contribuem para a má nutrição e susceptibilidade à doença de 3,7 bilhões de pessoas
CLIMA
A mistura é explosiva: se ao aumento da temperatura do ar devido à poluição, juntarmos a desflorestação e o crescimento demográfico, temos um cenário devastador para o futuro da humanidade: calcula-se que cerca de 2 mil milhões de pessoas estarão em perigo de sobrevivência devido a inundações causadas por estes três fatores conjugados. A Ásia é neste aspecto o continente mais vulnerável. Foi aqui que ocorrem entre 1987 e 1997, cerca de 44% das inundações a nível mundial que se soldaram em mais de 228 mil mortos.
Os danos provocados pela subida do nível do mar, estendem-se a todo o globo, ameaçando a existência de estado, como os insulares das Maldivas, ou as zonas costeiras da Holand.
Director: Carlos Fontes
Estadão: segunda-feira, 21 de julho de 2008, 21:26 | Online
Após mais de um mês sem chuva, SP deve ter garoa na quinta
Apesar de fraca, chuva deve melhorar a umidade do ar, que oscila nos 30% e deixa cidade em estado de atenção
Mônica Cardoso - O Estadão ( S. Paulo ).
José Patrício/AE Poluição fica concentrada com a falta de chuva.
SÃO PAULO - A cidade de São Paulo completa um mês sem chuva na terça-feira, 23, mas a situação tende a mudar na virada de quinta para sexta-feira, quando a nebulosidade deve aumentar e provocar chuvas fracas na capital, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). "Em períodos prolongados de baixa umidade, com ausência de chuvas e poucos ventos, a poluição fica concentrada, acarretando o fenômeno de inversão térmica", disse o meteorologista Marcelo Schneider, do Inmet.
Como fica o tempo na sua cidade
Apesar de fraca, a chuva deve melhorar a qualidade do ar. A capital tem apresentado índices de umidade relativa do ar bastante baixos, oscilando na casa dos 30%, o que já indica estado de atenção. Nesta segunda, a média da cidade ficou em 27%, registrado por volta das 16 horas, mas há variações do índice em toda a cidade. Em Parelheiros, a umidade era de 29% por volta das 14 horas. Na região da Capela do Socorro, chegou a 16% no mesmo horário. "A umidade tende a ser maior em regiões mais arborizadas", explicou o meteorologista da Climatempo Alexandre Nascimento.
A falta de chuvas provocou leve redução nos níveis dos seis mananciais de água da Grande São Paulo. "Não há riscos de racionamento de água porque tivemos um período de abastecimento, que varia de outubro a abril, muito bom", disse Hélio Luiz de Castro, superintendente de Produtos de Água da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
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