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sexta-feira, 29 de março de 2013

Nova espécie de peixe é encontrada a 4,2 km no fundo do mar – Jornal do Brasil



 Pesquisadores posam para foto com as novas espécies descobertas na Nova ZelândiaFoto: Pesquisadores posam para foto com as novas espécies descobertas na Nova ZelândiaFoto:


Pesquisadores da universidade britânica de Aberdeen descobriram uma nova espécie de peixe no norte da Nova Zelândia. O animal foi encontrado a 4,25 quilômetros do nível do mar.

As buscas foram realizadas entre 1 km e 6,5 km da superfície, e resultaram em várias descobertas. Entre elas está o peixe da família Zoarcidae, que ainda não recebeu um nome científico.

O volume de dados descobertos na última expedição, somado ao que já se tinha apurado em águas profundas, faz com que se tenha pesquisado mais em profundidade do que a altura do monte Everest.

No estudo, foram usadas sondas com câmeras capazes de suportar grandes profundidades, além de iscas para atrair os animais.

A expedição de pesquisa – que envolveu cientistas da universidade de Aberdeen, de um museu da Nova Zelândia e de um instituto de pesquisas marinhas do mesmo país – explorou águas profundas, abaixo da linha em que a luz chega, em um dos lugares de maior profundidade do mundo, podendo chegar a 10 quilômetros abaixo do nível do mar.

O líder da viagem, o pesquisador Alan Jamieson, disse que “nunca se está bem certo do que se vai encontrar nessas expedições a territórios desconhecidos”.

“Nosso objetivo era descobrir mais sobre os peixes das profundezas e estamos felizes com nossas descobertas”, completou Jamieson.

 Detalhe de um dos peixes descobertos, em profundidades entre 1 km a 6 km no oceanoDetalhe de um dos peixes descobertos, em profundidades entre 1 km a 6 km no oceano
O volume de dados descobertos na última expedição, diz Jamieson, somado ao que já se tinha apurado de águas profundas, faz com que se tenha pesquisado mais em profundidade do que a altura do monte Everest.

As novas espécies farão agora parte do Museu da Nova Zelândia/Te Papa Tongarewa.

 Fonte:
Jornal do Brasil

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